Apocolocintose

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Descrição

Um narrador pouco fidedigno relata a morte de Cláudio, no dia 13 de outubro (de 54 d.C., acrescento), por ação de Mercúrio e de Cloto, uma das Parcas. Apolo compara Nero a si, e Láquesis, outra das Parcas, concede ao novo princeps, portador da Idade do Ouro, muitos anos de vida. A obra não descreve a viagem para o Olimpo. Quando se lhe anuncia a chegada de uma figura estranha (Cláudio), Júpiter envia o viajado Hércules, que, receoso à primeira vista de um eventual décimo terceiro trabalho, lá descobre tratar-se de uma espécie de homem, que, segundo a Febre (que sempre o acompanhara e com ele viajara para o Olimpo), era natural da Gália. Segue-se uma lacuna, após a qual se descreve um concílio dos deuses, onde Diéspiter defende a admissão de Cláudio entre os deuses olímpicos, e uma personagem não identificada, Jano e Augusto negam a Cláudio as suas pretensões. Mercúrio arrasta Cláudio para Roma, onde assiste ao seu funeral, e daí para os infernos, onde, condenado inicialmente por Éaco a jogar dados com um copo sem fundo, acaba como secretário (com a função de instruir processos) do liberto Menandro.

Informação adicional

Autor

Data

,

Edição

1.ª Edição

Série

DOI

10.14195/978-989-26-1758-9

eISBN

978-989-26-1758-9

ISBN

978-989-26-1757-2