Categorias existenciais. Fim – sentido – ipseidade

O que esta? em causa em todos estes estudos sa?o as categorias existenciais. Estas revelam-se na sua execuc?a?o vital, de modo que a diversidade de pontos de vista pode ser mais u?til para po?r o leitor na pista das categorias existenciais do que um texto sobre elas, em que correriam o risco de se transformarem em categorias do pensamento. Por isso, este volume acolhe com o mesmo interesse ana?lises d’<em>A Fenomenologia do Espi?rito </em>e de Ce?line, tanto o feno?meno do desejo, no <em>Fe?don</em>,ou o<em>“por mor de” </em>na anali?tica existencial do <em>Dasein</em>, de Heidegger, quanto o feno?meno do grotesco, na obra de Flannery O’Connor, ou o tema do “<em>I would prefer not to</em>”, no <em>Bartleby</em>.</p>